Peeling vem do verbo em inglês “to peel” que significa descamar. Sendo assim, trata-se de um processo que remove as camadas mais superficiais da pele, levando à esfoliação e remoção de lesões superficiais, ao mesmo tempo em que estimula a renovação das células e a produção de colágeno, seja por métodos químicos, físicos ou laser.
Normalmente esse procedimento é muito procurado por pacientes que desejam clarear manchas e cicatrizes de acne ou tratar de rugas e linhas de expressão.
Há vários tipos de materiais e intensidades de peeling.
Os dois principais tipos de materiais são:
Peeling físico: Feito por agentes que estimulam a descamação mecânica, desde pequenos equipamentos e cremes abrasivos até aparelhos que realizam uma micro abrasão na pele por fluxo de cristais (peeling de cristal) ou de pontas de diamantes (peeling de diamante).
Peeling químico: Ocorre com a aplicação de agentes químicos, como os ácidos salicílico, glicólico e retinóico, que removem as camadas superficiais da pele, para que depois ela se regenere com uma aparência melhor.
Quanto às intensidades do peeling, elas são divididas em: superficial, média e profunda.
O tratamento é indicado para pessoas que desejam melhorar sua aparência de forma natural e/ou corrigir alguma região específica do rosto.
Há contraindicações para mulheres grávidas, pois pode oferecer risco ao bebê.
Dependendo do caso, o grau de intensidade do peeling pode variar e, consequentemente, a recuperação também. Os peelings considerados leves têm uma recuperação de cerca de dois a três dias e os peelings mais profundos levam, em média, de uma a duas semanas.
Durante todo o tratamento, o uso de protetor solar é essencial, pois a pele tende a ficar sensível e exposta aos raios solares. Já após o peeling é recomendado utilizar sabonetes neutros e manter a pele sempre hidratada.
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